terça-feira, 16 de setembro de 2014

Acambuê



ACAMBUÊ
Denominamos ACAMBUÊ a uma consagração da Estrela Candente (*) completa, com 108 pares ocupando os Esquifes. Sua importância é como a de um dínamo funcionando a plena capacidade.
No Acambuê, a intensidade das energias emitidas é tão grande que atingem lugares remotos da Terra, levando seus benefícios.
No ritual da Unificação, quando, normalmente, se faz um Acambuê, a energia gerada pela Estrela e pelos Quadrantes pode realizar grandes fenômenos por todo o planeta, na Lei do Auxílio. As forças se deslocam com tal intensidade de irradiação que chegam a ultrapassar os limites da Terra, penetrando no Universo.
Quando são feitas as consagrações sem se conseguir formar um Acambuê, realiza-se um AFOGÊ. Essa a razão porque, quando existem muitos mestres e ninfas para a Escalada, proporcionando a realização de duas ou mais consagrações, não deveriam os mestres que, por sua hierarquia, ficam em posições privilegiadas na formação da Estrela, participarem aponas. Essa condição impediria que se fizesse um Acambuê. Porém, em reunião com os Sub-Coordenadores e Presidentes, o Trino Ajarã, em 2002, estabeleceu que, mesmo aponas, esses mestres geram energias especiais, que não comprometem a formação do Acambuê.




Aborto




ABORTO


Aborto é a interrupção proposital ou natural de uma gestação, e determina a morte do feto.
Toda reencarnação obedece a um plano, sendo uma das principais metas o reajuste daquele espírito que renasce na Terra com seus pais, seu grupo familiar, proporcionando-lhe várias oportunidades de redenção e progresso espiritual. Pela Misericórdia de Deus, aquele espírito retorna para conviver com antigos inimigos e litigantes de outras encarnações, buscando aliviar os rancores, os ódios, aliviando seu carma.
O espírito aguarda ansiosamente o momento de renascer, confiante no compromisso que assumiu, no Plano Espiritual, em conjunto com seus futuros pais.
Pela covardia, pela violência, o aborto é um crime terrível. Por mais dramática ou trágica a situação em que a mulher fique grávida, não há como, sob o ponto de vista espiritual, defender o aborto. 
Quando Jesus disse: NÃO MATARÁS - incluiu nesta sentença a totalidade das decisões da Justiça dos Homens, tais como pena de morte e aborto.
Foi feito um filme que apresenta cenas de um feto de três meses destruído pelo sistema de aspiração. Com o nome de “The Silent Scream” (traduzido para Grito Silencioso), este filme mudou muitas cabeças dos que defendiam o aborto, pois mostrava o terror que o feto traduzia em movimentos de fuga do instrumento que o procurava no interior do útero, inclusive abrindo sua boca como que em grito desesperado, acabando por ser sugado e destruído.
Esse era um drama  do qual a câmera só podia mostrar o que estava ocorrendo  no plano físico. No plano espiritual, como nos instruiu Koatay 108, existe todo um planejamento para o nascimento de mais uma criança. A concentração do fluido cósmico em várias camadas vibratórias, a escolha de seus pais - e a conseqüente aceitação destes, enfim, todo um complexo programa envolve um nascimento no plano físico. 
Ora, se a gestação for fruto de ato criminoso, irresponsável ou leviano no plano físico, quem poderá esclarecer tal envolvimento no plano espiritual?  Aquele malfeitor, estuprador, que gerou com ódio uma criança em sua vítima, certamente tem envolvimento transcendental com aqueles espíritos - o da mulher que engravidou e o do filho que gerou.
Os defensores da legalização do aborto alegam que a mulher agredida deve decidir pela interrupção ou não da gravidez. E igualmente nos casos em que surge uma gravidez inesperada e não programada, fruto de um imprevisto, numa ligação legal, querem dar à mulher o poder de decisão sobre a realização do aborto em um hospital, com toda a segurança.

Até aí, sob o ponto de vista social, está correto esse cuidado, uma vez que a quase totalidade dos abortos se faz de maneira rudimentar e sem higiene, em locais sem qualquer segurança para a mulher. Ora, se por seu livre arbítrio, ela quer provocar o aborto, cabe à sociedade lhe assegurar adequadas condições para o fato.
Todavia, são acontecimentos que não podem ser julgados somente no plano físico, pois compreendem muitos aspectos diversos no plano espiritual. Se no momento da concepção já são colocados na aura daquele ser em formação os elítrios que tiveram sua oportunidade de reajuste, com o aborto aquele espírito deixa de ter sua vida, de seguir sua jornada, acertando reajustes e dívidas do passado, liquidando toda a programação espiritual. Isso faz com que os elítrios, frustrados pela perda do objetivo, que iriam atuar no espírito da criança, passem a atuar na mãe que fez o aborto, causando sérios problemas emocionais e físicos, que, na maior parte, se refletem na família. A maioria dos casos de câncer uterino é produzida por elítrios residuais de abortos. E é importante ressaltar o aspecto de revolta daquele espírito que ia reencarnar, que pode se tornar um obsessor da mãe - ou do pai - causando sérias perturbações na vida familiar e no lar.
O aborto determina, sempre, uma condição negativa para a mulher que o pratica, não só no campo ginecológico, mas, principalmente, no campo psicológico, pois afeta sua mente e gera estados depressivos, resultantes da sensação de vazio interior e do sentimento de culpa, além das vibrações magnéticas do espírito que foi impedido de nascer.
Vale a pena, também, observar as conseqüências nocivas do aborto não apenas nas mulheres mas também em seus companheiros, que em grande maioria são indutores desse crime, por comodidade e por aspectos financeiros. Para o correto planejamento familiar existem diversos e seguros procedimentos para evitar a gravidez. Jamais deveria ser utilizado o aborto. (Veja REENCARNE) 
No triste quadro do comprometimento espiritual se incluem médicos, parteiras e outros elementos que se valem do desespero de muitas mulheres, e se aproveitam da situação para ganhar dinheiro realizando o aborto, nem sempre com mínimas condições de segurança e higiene, o que causa a invalidez e morte de milhares de mulheres anualmente.
Por isso, pais que recebem a gravidez prematura de uma filha como uma tragédia que deve ter o desfecho criminoso de um aborto; maridos ou companheiros que forçam suas mulheres a abortar, pelo ponto de vista econômico ou social; os responsáveis pelas “fábricas de anjinhos”, locais que se transformam em terríveis cavernas, com espíritos do submundo atuando em todos aqueles seres encarnados; enfim, todos os que se envolvem, de uma forma ou de outra, num processo físico de aborto, estão irremediavelmente unidos em grave crime espiritual, cuja cobrança será feita, cedo ou tarde, padecendo sofrimentos imprevisíveis, tanto nesta quanto em outras vidas, pelos espíritos envolvidos nesses acontecimentos.

FOTOGRAFIA DE FETO E MÉDICO SE TORNA ESTANDARTE A FAVOR DA VIDA

Paul Harris, fotógrafo que fez a cobertura de uma intervenção cirúrgica para correção de espinha bífida feita dentro do útero materno em um feto de apenas 21 semanas de gestação (uma autêntica proeza médica), na Universidade de Vanderbilt em Nashville, Tennessee, EUA - captou quando o bebê tirou sua mão pequena do interior do útero da mãe, tentando segurar um dos dedos do doutor que estava intervindo.
A foto foi publicada por vários jornais nos Estados Unidos e a repercussão cruzou o mundo para chegar na Irlanda em onde se tornou  uma das mais fortes bandeiras contra a legalização do aborto. A mão pequena que comoveu o mundo, pertence a Samuel Alexander, que nasceu com perfeita saúde.
A imagem foi considerada como uma das fotografias médicas mais importantes e uma recordação de uma das operações mais extraordinárias registradas no mundo.
A história por trás de imagem é ainda mais impressionante. Trata-se da luta e a experiência passada por um casal que decidiu esgotar todas as possibilidades, até o último recurso, para salvar a vida do primeiro filho. A odisséia de Julie e Alex Arms  que moram na Geórgia, Estados Unidos.
 Eles lutaram durante muito tempo para ter um bebê. Julie (Enfermeira de 27 anos), teve dois abortos antes de ficar grávida do pequeno Samuel. Porém, quando completou 14 semanas de gestação começou a sofrer câimbras fortes e um exame de ultra-sonografia mostrou as razões, revelando a forma do cérebro e a posição do bebê no útero, o teste comprovou problemas sérios. O cérebro de Samuel estava mal-formado e a espinha dorsal também mostrou anomalias. O diagnóstico como já era esperado, foi de que o bebê sofria de "espinha bífida" e eles teriam que decidir entre um aborto ou um filho com sérias incapacidades. De acordo com Alex (Engenheiro Aeronáutico, 28 anos), eles  se sentiram destruídos pelas notícias, mas como possuidores de  profunda fé, o aborto nunca seria uma opção. Antes de se permitir derrubar, o casal decidiu procurar uma solução por seus próprios meios e foi quando ambos começaram a buscar ajuda pela Internet.

Abismo

ABISMOS


 O termo abismo significa vórtice, despenhadeiro e, ainda, tudo quanto seja insondável, incomensurável e assombroso. Na Doutrina do Amanhecer, denominamos abismos às regiões do interior da Terra e do fundo dos mares onde habitam milhões de criaturas, veículos de espíritos conscientes, que agem, pensam, sentem e se entrosam de diversas maneiras com o plano físico da Terra, influenciando o Homem de acordo com as eras (*) em que estão fixados e seus graus de evolução.
A cada mudança de era, adotam novas táticas para a consecução de seus planos de domínio da Terra, como acontece com os cientistas que estão desenvolvendo os processos de clonagem (*). Uma dessas perigosas legiões é a dos Falcões (*).
Existem, também, os homens-peixes, que vivem sob os mares polares e têm inteligência quase humana, que objetivam derreter as geleiras e inundar a Terra pela elevação do nível das águas. Vivem sem consciência de suas dimensões, perdidos numa realidade fantástica, absorvidos pelas ambições e pelos valores materiais e temporais.  
















Abertura

ABERTURA


            A Abertura da Corrente Mestra (*) e dos Retiros e Trabalhos Oficiais está no Livro de Leis. Ressalte-se, apenas, a importância do fiel cumprimento dos horários, e, especialmente, a poderosa energia que é trazida pela Corrente Mestra, destinada à perfeita realização de todos os trabalhos. 
A preparação do médium é, não raro, confundida com “abertura” do trabalho. Para isso, veja PREPARAÇÃO. Sempre que houver uma reunião de mestres e/ou ninfas para tratar de assuntos doutrinários, ou para a execução de um trabalho especial, deve-se ter o maior cuidado com a sua abertura, isto é, com o seu início. A partir daí, cessam ações e conversas que poderão interferir no trabalho que está sendo aberto.  
No Livro de Leis temos as CHAVES (*) para abertura e encerramento dos trabalhos, que devem seu usadas com precisão. Iniciando, antes de se fazer uso de uma chave, deve-se proceder à harmonização do grupo, acalmando os ânimos e buscando a ligação com os Mentores de cada um, pela mentalização, pelas palavras apaziguadoras e direcionamento das energias mentais de cada um dos presentes para o equilíbrio do grupo. Caso não seja preciso usar uma chave de abertura de trabalho, de qualquer forma uma abertura se faz com a harmonização e emissão de um a três dos participantes e, pelo menos, um Pai Nosso. Com isso se consegue erguer eficaz proteção magnética para o grupo, além de reforçar a presença dos Mentores para iluminação do evento.
Ao terminar, procede-se ao encerramento, com agradecimento por  tudo que foi recebido e transmitido. Pode, conforme a situação, ser feita uma Contagem ou a Prece de Simiromba, com três elevações, ou, se for o caso, usar apenas a chave para o encerramento.
No caso de uma incorporação em casa, envolvendo somente um doutrinador e um apará, deve ser feita a abertura com a emissão dos dois, seguida de um Pai Nosso e da Prece de Simiromba. O doutrinador faz a ionização do apará, e, ao terminar o trabalho, aplica-lhe o passe magnético, para, em seguida, encerrar o trabalho com um agradecimento às Entidades que lhes proporcionaram aquela oportunidade.


CHAVE (ABERTURA E ENCERRAMENTO):

Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo! (3 VEZES) (1)
Em nome de Deus Pai Todo Poderoso,
De Nosso Senhor Jesus Cristo e da Virgem Santíssima,
De Pai Seta Branca e Mãe Yara,
Da Corrente Indiana do Espaço,
Das Correntes Brancas do Oriente Maior,
Em nome dos Mentores responsáveis por este trabalho, (2)
Eu, (emissão do mestre), tenho por aberto (ou encerrado)
este trabalho (nome do trabalho)
Pedindo a Ti, Jesus Divino e Amado Mestre,
Que ilumine a minha consciência,
Para que santificado seja o meu espírito algum dia.
Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo (3 VEZES)

(1) Na abertura do TRABALHO OFICIAL não se emite LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO no início da Chave; somente no final.
(2) Nas aberturas de TRABALHO OFICIAL, INTERCÂMBIOS DO RETIRO e do JULGAMENTO, é acrescentado, antes da emissão, o seguinte trecho:

...DE NOSSA MÃE CLARIVIDENTE,
DO 1º MESTRE SOL TRINO TUMUCHY,
DO 1º MESTRE JAGUAR TRINO ARAKEM,
DO 1º MESTRE SOL TRINO SUMANÃ
E DO JAGUAR MESTRE SOL,
1º DOUTRINADOR DESTE AMANHECER, TRINO AJARÃ,...

Abaxualê

ABAXUALÊ














Agindo nas Consagrações da Estrela Candente (*), é a força que permite a reintegração de cargas pesadas e a recuperação dos espíritos atraídos para a Amacê, onde se recompõem após atravessar o portal de desintegração - a Elipse - da Estrela. Projeta-se de forma radiante, mas não atinge o médium, que está protegido por sua indumentária. Trabalha cruzada com energia cósmica vital, permitindo a recuperação dos espíritos ali recolhidos, harmoniosamente, sem lhes dar choques ou traumas.

Abatá

ABATÁ

Na Lei do Abatá, de 29.4.85, Tia Neiva estabeleceu o horário entre 8 horas da manhã e 10 horas da noite, sendo que um mesmo grupo só poderia repetir outro Abatá com três horas de intervalo do seu último trabalho. Os Trinos Presidentes Triada, conforme consta no Livro de Leis para os Abatás dos Mestres e das Missionárias, estabeleceram os horários de 10 a 12 e de 15 às 19 horas para a realização de Abatás, cabendo lembrar que:
·        só deve participar de um Abatá a ninfa ou mestre que tiver consagrado a Centúria; 
·        dos Abatás do dia da Bênção de Pai Seta Branca deverão participar componentes de outras três falanges missionárias que tenham feito a corte no interior do Templo, com, pelo menos, duas voltas; e as Dharman Oxinto serão, no mínimo, duas - uma para comandar e outra para participar com o Canto das Dharman Oxinto, uma vez que a Comandante emitirá o canto próprio do Abatá.
Isso se faz necessário porque as ninfas deverão conduzir as forças das Legiões chegadas com a Corte de Pai Seta Branca, que se somam às forças normalmente atuantes nos Abatás de outros dias.
O Abatá podia ser realizado em qualquer lugar, a critério de seu comandante. Segundo Tia Neiva, em carta de 20.4.85, os componentes deviam “passear nas casas, seguir por todo este Vale, fazendo-se espadas vivas e resplandecentes”. O Abatá não era para ser exclusivamente feito em encruzilhadas, pois, conforme consta no Livro de Leis, no Abatá (item 1.3) e no Abatá das Missionárias (2.4), o local seria escolhido pelo Mestre ou pela Ninfa Comandante, por sua estratégia. Onde fosse necessário um forte trabalho curador e/ou desobsessivo - diante da casa, na rua, ou até mesmo em uma varanda ou em uma garagem - ali poderia ser realizado um Abatá. Até pelas condições de grande impacto de forças espirituais que predominam nas encruzilhadas, um trabalho só deveria ali ser realizado por um grupo de mestres muito firmes e conscientes da sua responsabilidade, para evitar conseqüências desagradáveis. Todavia, em outubro/96, o Trino Arakém determinou que os Abatás fossem realizados sempre nas encruzilhadas, fazendo-os em outros locais somente em casos especiais. Em janeiro/2005, o Trino Sumanã explicou que o local seria o escolhido pelo Comandante, sem obrigatoriedade de ser realizado nas encruzilhadas.
 Por decisão dos Trinos Presidentes Triada, de 3.10.98, o Abatá das Missionárias deverá ser realizado, apenas, com componentes de uma única falange, exceto aquela que esteja com a indumentária de prisioneira. A prisioneira deverá participar do Abatá convencional comandado pelos Jaguares.
Considerando a quantidade de escalas que a ninfa missionária está obrigada a cumprir, a partir de 1.11.98 passou a ser escalada apenas uma falange missionária por dia, para a realização do Abatá, ficando a critério da Primeira de falange a quantidade de Abatás a realizar. Todavia, em abril/99, o Livro de Leis estabeleceu a escala para três falanges missionárias. Independentemente da escala, outras falanges missionárias, a critério de suas Primeiras e Adjuntos de Apoio, poderão realizar, também, o Abatá, desde que isso seja previamente comunicado ao 1º ou 2º Devas, conforme recomenda Tia Neiva.
Muitos comandantes se direcionam para o Sol, mas deve o comando estar voltado para a nascente do Sol. No Templo-Mãe, posiciona-se na direção do portão do Vale, que está direcionado para o nascente.
O convite para as emissões fica a critério da Comandante, mas vale lembrar de que deve ser dada atenção para o entrelaçamento, que irá formar a rede magnética. Inicia o par do comando as emissões e os cantos, e, em seguida, o par à frente do comando; depois, iniciam as emissões e os cantos a partir do lado em que está o maior número de médiuns, intercalando os de um lado e do outro, para fazer o entrelaçamento.
Se o número de mestres exceder o necessário previsto na Lei, o Comandante deve alterná-los para emissão e canto, realizando outro trabalho, para evitar desgaste e o prolongamento excessivo do ritual.
Podem ser realizados vários Abatás pelo mesmo grupo, sem necessidade de voltar ao Turigano, com apenas uma preparação. Aqueles que não quiserem prosseguir podem sair, desde que fique o número mínimo de participantes.
No Abatá de Ninfas Missionárias, a que estiver no comando faz a harmonização inicial e sua emissão, mas não o canto de sua falange e, sim, o canto especial:


JESUS, DIVINO E AMADO MESTRE!
ESTA É A HORA FELIZ DE MINHA VIDA, DE NOSSAS VIDAS!...
PORQUE, JESUS, NOS SENTIMOS A PRÓPRIA ENERGIA
PARA A FELICIDADE DOS POVOS,
AO LADO DO CAVALEIRO DA LANÇA VERMELHA,
O PODER DESOBSESSIVO
DOS CEGOS, DOS MUDOS E DOS INCOMPREENDIDOS!...
E, PARA A HARMONIA DESTE ABATÁ,
EMITO, JESUS, ESTE MANTRA UNIVERSAL: (Pai Nosso)

No dia 30/abr/2003, foi realizada reunião de Sub-Coordenadores e Presidentes para a implantação, pelo Trino Ajarã, da 2ª Etapa da Unificação das Leis do Amanhecer, com a matéria aprovada pelo Trino Arakem. A reunião foi gravada em fitas de vídeo e documentada em ata, para registrar e comprovar a veracidade das informações.
Sobre o ABATÁ ficou estabelecido:

1. ABATÁ
HISTÓRICO
·        O Abatá é um trabalho de forças que deslocam eflúvios curadores, da Legião do Grandioso Mestre Lázaro.
·        É também uma energia vital extra-etérica, manipulada na Conduta de uma Emissão.
·        São forças centrífugas que podem fazer um fenômeno físico.
·        É também uma força esparsa para os que gostam de brincar.
·        Este trabalho engrandece muito o médium em sua vida material.
·        Se muitos abrirem suas emissões, aumentarão suas heranças transcendentais, e os fenômenos vão aumentando e iluminando.
·        É um trabalho indiano dos homens andarilhos que diziam: “No ciclo de um Abatá tem um povo celestial: médicos, curandeiros, enfermeiros, negociantes, enfim, tudo o que o homem precisa na sua hora”.
·        O ABATÁ CURA TODAS AS DORES.
FORMAÇÃO
·        Os Mestres se harmonizam com o Mestre Comandante, ao lado do Turigano (ou outro local designado), aguarda a ordem do Coordenador, para se anodizarem no Turigano (ou outro local determinado) e saem para o local onde irão formar o Aledá.
·        Fica a critério do Comandante o número de pares (5 ou mais, desde que seja um número ímpar) e a quantidade de trabalhos a serem realizados e os locais de realização.
·        É desnecessário que os Mestres façam a preparação na Pira. Assim sendo, não há encerramento diante da mesma.
·        O Ajanã poderá assumir o Comando de um Abatá, contudo não poderá ser feito um Abatá somente de Ajanãs.
·        Nos templos que dispõem de Corrente Mestra, o trabalho de Abatá deverá ser realizado de SEG a DOM ou nos dias de trabalho.
HORÁRIOS
·        Entre 10 e 12h e entre 15 e 19h.
RITUAL
·        O Comandante vai à frente, tendo a ninfa ao seu lado.
·        Se houver a presença de Ninfas Missionárias com indumentárias que justifique uma Corte, pode ser formada em acordo com o Comandante, que assume a posição na ordem comum aos demais Rituais.
·        Os Mestres deverão formar o trabalho em forma de elipse.
·        O Comandante faz uma invocação, pedindo pelas forças necessárias, procedendo com as recomendações e, em seguida, faz a sua Emissão e Canto e, em seguida, a sua Ninfa.
·        Em seguida o Comandante pede ao Casal que está à sua frente para fazerem sua Emissão e Canto em benefício deste trabalho de Abatá.
·        Na seqüência os demais pares, atendendo o comando (iniciando pelo lado que tem mais pares), fazem as suas emissões e Cantos entrelaçados, proporcionando a formação de uma rede magnética.
·        Sempre o Jaguar (Sol ou Lua) é o primeiro a emitir.
·        Os doutrinadores emitem o seu Canto individual, se tiverem. Se não, o Canto do Cavaleiro Especial.
·        As Ninfas Missionárias pertencentes às falanges Missionárias emitem seus Cantos e as que não tem Falange ou não estão com a indumentária da Falange emitem o Canto da Escrava do Cavaleiro Especial.
ENCERRAMENTO
·        Não há encerramento.
·        Realizado o último trabalho, o Comandante libera os Mestres onde estiver.
PRISIONEIROS
·        Todos podem participar deste trabalho na roupagem de prisioneiros (o Comandante, Mestre Doutrinador, Ninfa Lua, Ajanã e Ninfa Sol).
·        Prisioneiros deverão anotar nos cadernos 1.000 (Mil) bônus.
OBSERVAÇÕES
·        Os Mestres ou Ninfas que não puderem participar da anodização no início do trabalho, anodizam-se individualmente, apresentam-se ao Mestre Comandante, solicitam a permissão e participam dos trabalho que puderem.
·        Se algum Casal necessitar sair sem atender o número de trabalhos objetivados pelo Comandante, pedem permissão para sair, vão ao Turigano (ou local apropriado), fazem uma breve harmonização e estão liberados.
·        O Abatá é válido por uma consagração perfeita.

2. ABATÁ DAS FALANGES MISSIONÁRIAS
HISTÓRICO
·        O Abatá é um trabalho de forças que deslocam eflúvios curadores, da Legião do Grandioso Mestre Lázaro.
·        É também uma energia vital extra-etérica, manipulada na Conduta de uma Emissão.
·        São forças centrífugas que podem fazer um fenômeno físico.
·        É também uma força esparsa para os que gostam de brincar.
·        Este trabalho engrandece muito o médium em sua vida material.
·        Se muitos abrirem suas emissões, aumentarão suas heranças transcendentais, e os fenômenos vão aumentando e iluminando.
·        É um trabalho indiano dos homens andarilhos que diziam: “No ciclo de um Abatá tem um povo celestial: médicos, curandeiros, enfermeiros, negociantes, enfim, tudo o que o homem precisa na sua hora”.
·        O ABATÁ CURA TODAS AS DORES.
FORMAÇÃO DO TRABALHO
·        Os Mestres e Ninfas que irão participar do Abatá reúnem-se no Turigano (ou em local apropriado).
·        Se harmonizam e anodizam-se do sal e do perfume e partem para formar o Aledá.
·        Fica a critério da Comandante a quantidade de trabalhos a serem realizados.
·        Só poderá participar Ninfas de uma mesma Falange Missionária.
·        A formação para se realizar este trabalho é:
- A Ninfa Comandante e seu Mestre
- Um Trino Juremá (ou Iramar) e sua ninfa
- Três ou mais ninfas centuriãs aponas
·        O Abatá deverá ser formado com número ímpar de ninfas.
HORÁRIOS
·        Entre 10 e 12h e entre 15h e 19h.
RITUAL
·        O grupo parte do Turigano (ou outro local apropriado) com a seguinte formação:
-         A Ninfa Comandante e seu Mestre
-         O Trino e sua ninfa
-         Demais componentes
·        A comandante deverá escolher o local e o grupo formará uma elipse.
·        A Ninfa Comandante, após breve harmonização, faz a Emissão e o Canto de Abertura (veja o Livro de Leis).
·        Em seguida pede ao seu Mestre que faça a sua Emissão e o Canto da individualidade (ou o Canto do Cavaleiro Especial).
·        A seguir pede ao Trino que faça sua Emissão e Canto, em seguida a sua Ninfa.
·        Logo após, as demais Ninfas, designadas pela Comandante, começando pelo lado de maior número, fazem a Emissão e o Canto, de forma intercalada, formando uma rede magnética.
ENCERRAMENTO
·        Realizado o último Trabalho, a Comandante libera o grupo onde estiver.
·        Não há encerramento.
PRISIONEIROS
·        Ninfas na roupagem de Prisioneiro não participam.
·        O Mestre da Ninfa Comandante e o Trino Solitário poderão estar na roupagem de prisioneiros.
·        Prisioneiros deverão anotar nos cadernos 1.000 (Mil) bônus.
OBSERVAÇÕES
·        Para a manutenção diária deste trabalho, o 1O ou o 2O Mestres Devas farão as Escalas e a 1A Ninfa de cada Falange escalam suas missionárias para o trabalho.
·        Independentemente da Escala, outras Falanges Missionárias, a critério de suas 1As e dos Mestres Regentes, poderão também realizar o Abatá desde que seja previamente comunicado ao 1O ou ao 2O Mestres Devas.
·        A Ninfa Comandante pode ser SOL ou LUA.
·        Na ausência de um mestre Trino (Juremá ou Iramar), somente um mestre consagrado na condição de Arcanos ou Presidente de Templo poderá proporcionar condições à sua realização.

3. ABATÁ SEM CORRENTE MESTRA
HISTÓRICO
·        O Abatá é um trabalho de forças que deslocam eflúvios curadores, da Legião do Grandioso Mestre Lázaro.
·        É também uma energia vital extra-etérica, manipulada na Conduta de uma Emissão.
·        São forças centrífugas que podem fazer um fenômeno físico.
·        É também uma força esparsa para os que gostam de brincar.
·        Este trabalho engrandece muito o médium em sua vida material.
·        Se muitos abrirem suas emissões, aumentarão suas heranças transcendentais, e os fenômenos vão aumentando e iluminando.
·        É um trabalho indiano dos homens andarilhos que diziam: “No ciclo de um Abatá tem um povo celestial: médicos, curandeiros, enfermeiros, negociantes, enfim, tudo o que o homem precisa na sua hora”.
·        O ABATÁ CURA TODAS AS DORES.
NOTA
·        Este trabalho é especificamente dirigido a Templos que dispõe de espaço físico externo onde se possa realizar o Abatá nos dias em que os trabalhos não são abertos.
HORÁRIOS
·        Entre 10 e 12 h e entre 15 e 20h30.
FORMAÇÃO
·        Forma-se o grupo do Abatá em número ímpar de pares com a quantidade mínima de 5 pares.
·        Fica a critério do Comandante a quantidade de pares e de trabalhos a serem realizados.
·        É desnecessário que os Mestres façam a preparação na Pira. Assim sendo, não há encerramento diante da mesma.
·        Os Mestres harmonizam-se junto ao Comandante, na área externa do Templo ou na Linha de Passe.
·        Se houver a presença de Ninfas Missionárias com indumentárias que justifique uma Corte, pode ser formada em acordo com o Comandante, que assume a posição na ordem comum aos demais Rituais.
RITUAL
·        O grupo estando formado, deslocam-se para o interior do Templo, com o Comandante na frente do grupo, tendo ao seu lado a sua Ninfa, seguido pelos demais pares. Passam pelo Radar, pelo Pai Seta Branca e pelo Cristo, anodizam-se do sal e do perfume e aguardam que seja feita a abertura da Corrente Mestra.
·        O Mestre Presidente ou um Mestre por ele designado, uniformizado de Jaguar ou com o uniforme branco, sozinho vai até a Pira e faz a abertura da Corrente Mestra (Tapir), sem Emissão. Em seguida senta-se no Farol Mestre.
·        A seguir, o Grupo desloca-se para o Ponto (ou Pontos) que irão formar o Aledá.
·        O grupo, no local, deverá formar uma elipse.
·        O Comandante faz uma invocação, pedindo pelas forças necessárias, procedendo com as recomendações e, em seguida, faz a sua Emissão e Canto e, em seguida, a sua Ninfa.
·        Em seguida o Comandante pede ao Casal que está à sua frente para fazerem sua Emissão e Canto em benefício deste trabalho de Abatá.
·        Na seqüência os demais pares, atendendo o comando (iniciando pelo lado que tem mais pares), fazem as suas emissões e Cantos entrelaçados, proporcionando a formação de uma rede magnética.
·        Sempre o Jaguar (Sol ou Lua) é o primeiro a emitir.
·        Os doutrinadores emitem o seu Canto individual, se tiverem. Se não, o Canto do Cavaleiro Especial.
·        As Ninfas Missionárias pertencentes às falanges Missionárias emitem seus Cantos e as que não tem Falange ou não estão com a indumentária da Falange emitem o Canto da Escrava do Cavaleiro Especial.
·        O Mestre que abriu a Corrente Mestra, ainda sentado no Farol Mestre, aguarda que seja feita 3 ou mais Emissões no Abatá (podendo ser avisado por um Recepcionista ou um Mestre Encarregado quando a distância física impedir que ele possa ouvir). Após isso, encerra com a seguinte Chave:
Ó, Jesus! Nesta bendita hora
Entrego a responsabilidade da Corrente Mestra
Neste trabalho de Abatá,
E fecho às minhas costas
Em Deus Pai Todo Poderoso
O que acabo de entregar
Tapir dos Grandes Orixás
Salve Deus!
ENCERRAMENTO
·        Não há encerramento. Realizando o último trabalho, o Comandante libera os Mestres onde estiver.
PRISIONEIROS
·        Todos podem participar deste trabalho na roupagem de prisioneiros (o Comandante, Mestre Doutrinador, Ninfa Lua, Ajanã e Ninfa Sol).
·        Prisioneiros deverão anotar nos cadernos 1.000 (mil) bônus.

·     “O Abatá é um trabalho de forças que se deslocam em eflúvios curadores da Legião de Mestre Lázaro.
É, também, uma energia vital, extra-etérica, manipulada na conduta de uma emissão, forças centrífugas que podem fazer um fenômeno físico.
É, também, uma força esparsa para os que gostam de brincar! 
Engrandece muito o médium em sua vida material. Se muitos abrirem suas emissões, aumentarão as heranças transcendentais e os fenômenos também irão aumentando, ou melhor, irão crescendo e iluminando.
Sem muita precisão de horários, um Koatay 108 Harpásios e os demais componentes que sentirem necessidade podem realizar este trabalho Indiano, dos homens andarilhos, que diziam: no ciclo de um Abatá tem um povo celestial: médicos, curandeiros, enfermeiros, negociantes, enfim, tudo o que o Homem precisa na sua hora. O Abatá cura todas as dores!”  (Tia Neiva, 22.4.84)

·     “Lá  (no Vale Negro, no Canal Vermelho) tinha comícios de todo jeito. Gente eufórica, se maldizendo e vibrando em outros aqui na Terra. Um triste espetáculo. Aquele trabalho constante. Grupos enormes fazendo Abatás, outros emitindo aqueles enormes sermões. (...)
Uma das coisas mais bonitas que vejo ultimamente são os Cavaleiros Caçadores da Legião de Mestre Lázaro.
E acredite, filho, que estamos chegando ao tempo dos Caçadores! 
Mas, para chegar a esse tempo é preciso o Abatá dos Caçadores. É preciso que o Jaguar conheça bem seus sentimentos, suas vibrações, e se desarme contra seus vizinhos, sabendo que o Homem-Luz só está evoluindo quando não mais se preocupa com o seu vizinho.”  (Tia Neiva, 11.9.84)

·     “O Abatá é um trabalho de muita precisão e harmonia, em que se deslocam eflúvios curadores das Legiões do Mundos Verdes.
É, também, energia extra-etérica, manipulada na conduta doutrinária de uma emissão. São forças centrífugas que podem fazer um fenômeno físico, distribuindo eflúvios por  todo este Vale, por toda esta Brasília, para benefício dos hospitais, presídios, sanatórios, onde houver necessidade de tudo que precisarem das Legiões de Deus Todo Poderoso e dos luminosos Quintos de Jesus.
Na Índia antiga houve uma época em que o povo, em fase de decadência, foi submetido a grandes catástrofes e enfermidades.
A Espiritualidade, procurando favorecer àquele povo, programou o surgimento dos grandes Abatás.
Os homens santos, missionários, peregrinavam pelas aldeias e pelas casas e, em rituais precisos, distribuíam a cura desobsessiva dos enfermos, dos cegos, dos mudos e dos incompreendidos, dizendo: no ciclo de um Abatá tem um povo celestial: médicos, curandeiros, enfermeiros, negociantes, enfim, tudo que o Homem precisa na sua hora.”  (Tia Neiva, 19.9.85)