ABATÁ
Na Lei do Abatá, de 29.4.85, Tia Neiva
estabeleceu o horário entre 8 horas da manhã e 10 horas da noite, sendo que um
mesmo grupo só poderia repetir outro Abatá com três horas de intervalo do seu
último trabalho. Os Trinos Presidentes Triada, conforme consta no Livro de Leis
para os Abatás dos Mestres e das Missionárias, estabeleceram os horários de 10
a 12 e de 15 às 19 horas para a realização de Abatás, cabendo lembrar que:
·
só deve participar de um Abatá a ninfa ou mestre
que tiver consagrado a Centúria;
·
dos Abatás do dia da Bênção de Pai Seta Branca
deverão participar componentes de outras três falanges missionárias que tenham
feito a corte no interior do Templo, com, pelo menos, duas voltas; e as Dharman
Oxinto serão, no mínimo, duas - uma para comandar e outra para participar com o
Canto das Dharman Oxinto, uma vez que a Comandante emitirá o canto próprio do
Abatá.
Isso se faz necessário porque as ninfas deverão
conduzir as forças das Legiões chegadas com a Corte de Pai Seta Branca, que se
somam às forças normalmente atuantes nos Abatás de outros dias.
O Abatá podia ser realizado em qualquer
lugar, a critério de seu comandante. Segundo Tia Neiva, em carta de 20.4.85, os
componentes deviam “passear nas casas, seguir por todo este Vale, fazendo-se
espadas vivas e resplandecentes”. O Abatá não era para ser exclusivamente feito
em encruzilhadas, pois, conforme consta no Livro de Leis, no Abatá (item 1.3) e
no Abatá das Missionárias (2.4), o local seria escolhido pelo Mestre ou pela
Ninfa Comandante, por sua estratégia. Onde fosse necessário um forte trabalho
curador e/ou desobsessivo - diante da casa, na rua, ou até mesmo em uma varanda
ou em uma garagem - ali poderia ser realizado um Abatá. Até pelas condições de
grande impacto de forças espirituais que predominam nas encruzilhadas, um
trabalho só deveria ali ser realizado por um grupo de mestres muito firmes e
conscientes da sua responsabilidade, para evitar conseqüências desagradáveis.
Todavia, em outubro/96, o Trino Arakém determinou que os Abatás fossem
realizados sempre nas encruzilhadas, fazendo-os em outros locais somente em
casos especiais. Em janeiro/2005, o Trino Sumanã explicou que o local seria o
escolhido pelo Comandante, sem obrigatoriedade de ser realizado nas
encruzilhadas.
Por
decisão dos Trinos Presidentes Triada, de 3.10.98, o Abatá das Missionárias
deverá ser realizado, apenas, com componentes de uma única falange, exceto
aquela que esteja com a indumentária de prisioneira. A prisioneira deverá
participar do Abatá convencional comandado pelos Jaguares.
Considerando a quantidade de escalas que a
ninfa missionária está obrigada a cumprir, a partir de 1.11.98 passou a ser
escalada apenas uma falange missionária por dia, para a realização do Abatá,
ficando a critério da Primeira de falange a quantidade de Abatás a realizar.
Todavia, em abril/99, o Livro de Leis estabeleceu a escala para três falanges
missionárias. Independentemente da escala, outras falanges missionárias, a
critério de suas Primeiras e Adjuntos de Apoio, poderão realizar, também, o
Abatá, desde que isso seja previamente comunicado ao 1º ou 2º Devas, conforme
recomenda Tia Neiva.
Muitos comandantes se direcionam para o Sol,
mas deve o comando estar voltado para a nascente
do Sol. No Templo-Mãe, posiciona-se na direção do portão do Vale, que está
direcionado para o nascente.
O convite para as emissões fica a critério
da Comandante, mas vale lembrar de que deve ser dada atenção para o entrelaçamento,
que irá formar a rede magnética. Inicia o par do comando as emissões e os
cantos, e, em seguida, o par à frente do comando; depois, iniciam as emissões e
os cantos a partir do lado em que está o maior número de médiuns, intercalando
os de um lado e do outro, para fazer o entrelaçamento.
Se o número de mestres exceder o necessário
previsto na Lei, o Comandante deve alterná-los para emissão e canto, realizando
outro trabalho, para evitar desgaste e o prolongamento excessivo
do ritual.
Podem ser realizados vários Abatás pelo
mesmo grupo, sem necessidade de voltar ao Turigano, com apenas uma preparação.
Aqueles que não quiserem prosseguir podem sair, desde que fique o número mínimo
de participantes.
No Abatá de Ninfas Missionárias, a que
estiver no comando faz a harmonização inicial e sua emissão, mas não o canto de
sua falange e, sim, o canto especial:
JESUS, DIVINO E AMADO MESTRE!
ESTA É A HORA FELIZ DE MINHA VIDA, DE NOSSAS
VIDAS!...
PORQUE, JESUS, NOS SENTIMOS A PRÓPRIA ENERGIA
PARA A FELICIDADE DOS POVOS,
AO LADO DO CAVALEIRO DA LANÇA VERMELHA,
O PODER DESOBSESSIVO
DOS CEGOS, DOS MUDOS E DOS INCOMPREENDIDOS!...
E, PARA A HARMONIA DESTE ABATÁ,
EMITO, JESUS, ESTE MANTRA UNIVERSAL: (Pai
Nosso)
No dia
30/abr/2003, foi realizada reunião de Sub-Coordenadores e Presidentes para a
implantação, pelo Trino Ajarã, da 2ª Etapa da Unificação das Leis do Amanhecer,
com a matéria aprovada pelo Trino Arakem. A reunião foi gravada em fitas de
vídeo e documentada em ata, para registrar e comprovar a veracidade das
informações.
Sobre
o ABATÁ ficou estabelecido:
1. ABATÁ
HISTÓRICO
·
O
Abatá é um trabalho de forças que deslocam eflúvios curadores, da Legião do
Grandioso Mestre Lázaro.
·
É
também uma energia vital extra-etérica, manipulada na Conduta de uma Emissão.
·
São
forças centrífugas que podem fazer um fenômeno físico.
·
É
também uma força esparsa para os que gostam de brincar.
·
Este
trabalho engrandece muito o médium em sua vida material.
·
Se
muitos abrirem suas emissões, aumentarão suas heranças transcendentais, e os
fenômenos vão aumentando e iluminando.
·
É
um trabalho indiano dos homens andarilhos que diziam: “No ciclo de um Abatá tem
um povo celestial: médicos, curandeiros, enfermeiros, negociantes, enfim, tudo
o que o homem precisa na sua hora”.
·
O
ABATÁ CURA TODAS AS DORES.
FORMAÇÃO
·
Os
Mestres se harmonizam com o Mestre Comandante, ao lado do Turigano (ou outro
local designado), aguarda a ordem do Coordenador, para se anodizarem no
Turigano (ou outro local determinado) e saem para o local onde irão formar o
Aledá.
·
Fica
a critério do Comandante o número de pares (5 ou mais, desde que seja um número
ímpar) e a quantidade de trabalhos a serem realizados e os locais de
realização.
·
É
desnecessário que os Mestres façam a preparação na Pira. Assim sendo, não há
encerramento diante da mesma.
·
O
Ajanã poderá assumir o Comando de um Abatá, contudo não poderá ser feito um
Abatá somente de Ajanãs.
·
Nos
templos que dispõem de Corrente Mestra, o trabalho de Abatá deverá ser
realizado de SEG a DOM ou nos dias de trabalho.
HORÁRIOS
·
Entre
10 e 12h e entre 15 e 19h.
RITUAL
·
O
Comandante vai à frente, tendo a ninfa ao seu lado.
·
Se
houver a presença de Ninfas Missionárias com indumentárias que justifique uma
Corte, pode ser formada em acordo com o Comandante, que assume a posição na
ordem comum aos demais Rituais.
·
Os
Mestres deverão formar o trabalho em forma de elipse.
·
O
Comandante faz uma invocação, pedindo pelas forças necessárias, procedendo com
as recomendações e, em seguida, faz a sua Emissão e Canto e, em seguida, a sua
Ninfa.
·
Em
seguida o Comandante pede ao Casal que está à sua frente para fazerem sua
Emissão e Canto em benefício deste trabalho de Abatá.
·
Na
seqüência os demais pares, atendendo o comando (iniciando pelo lado que tem
mais pares), fazem as suas emissões e Cantos entrelaçados, proporcionando a
formação de uma rede magnética.
·
Sempre
o Jaguar (Sol ou Lua) é o primeiro a emitir.
·
Os
doutrinadores emitem o seu Canto individual, se tiverem. Se não, o Canto do
Cavaleiro Especial.
·
As
Ninfas Missionárias pertencentes às falanges Missionárias emitem seus Cantos e
as que não tem Falange ou não estão com a indumentária da Falange emitem o
Canto da Escrava do Cavaleiro Especial.
ENCERRAMENTO
·
Não
há encerramento.
·
Realizado
o último trabalho, o Comandante libera os Mestres onde estiver.
PRISIONEIROS
·
Todos
podem participar deste trabalho na roupagem de prisioneiros (o Comandante,
Mestre Doutrinador, Ninfa Lua, Ajanã e Ninfa Sol).
·
Prisioneiros
deverão anotar nos cadernos 1.000 (Mil) bônus.
OBSERVAÇÕES
·
Os
Mestres ou Ninfas que não puderem participar da anodização no início do
trabalho, anodizam-se individualmente, apresentam-se ao Mestre Comandante,
solicitam a permissão e participam dos trabalho que puderem.
·
Se
algum Casal necessitar sair sem atender o número de trabalhos objetivados pelo Comandante,
pedem permissão para sair, vão ao Turigano (ou local apropriado), fazem uma
breve harmonização e estão liberados.
·
O
Abatá é válido por uma consagração perfeita.
2. ABATÁ DAS FALANGES
MISSIONÁRIAS
HISTÓRICO
·
O
Abatá é um trabalho de forças que deslocam eflúvios curadores, da Legião do
Grandioso Mestre Lázaro.
·
É
também uma energia vital extra-etérica, manipulada na Conduta de uma Emissão.
·
São
forças centrífugas que podem fazer um fenômeno físico.
·
É
também uma força esparsa para os que gostam de brincar.
·
Este
trabalho engrandece muito o médium em sua vida material.
·
Se
muitos abrirem suas emissões, aumentarão suas heranças transcendentais, e os
fenômenos vão aumentando e iluminando.
·
É
um trabalho indiano dos homens andarilhos que diziam: “No ciclo de um Abatá tem
um povo celestial: médicos, curandeiros, enfermeiros, negociantes, enfim, tudo
o que o homem precisa na sua hora”.
·
O
ABATÁ CURA TODAS AS DORES.
FORMAÇÃO DO TRABALHO
·
Os
Mestres e Ninfas que irão participar do Abatá reúnem-se no Turigano (ou em
local apropriado).
·
Se
harmonizam e anodizam-se do sal e do perfume e partem para formar o Aledá.
·
Fica
a critério da Comandante a quantidade de trabalhos a serem realizados.
·
Só
poderá participar Ninfas de uma mesma Falange Missionária.
·
A
formação para se realizar este trabalho é:
-
A Ninfa Comandante e seu Mestre
-
Um Trino Juremá (ou Iramar) e sua ninfa
-
Três ou mais ninfas centuriãs aponas
·
O
Abatá deverá ser formado com número ímpar de ninfas.
HORÁRIOS
·
Entre
10 e 12h e entre 15h e 19h.
RITUAL
·
O
grupo parte do Turigano (ou outro local apropriado) com a seguinte formação:
-
A
Ninfa Comandante e seu Mestre
-
O
Trino e sua ninfa
-
Demais
componentes
·
A
comandante deverá escolher o local e o grupo formará uma elipse.
·
A
Ninfa Comandante, após breve harmonização, faz a Emissão e o Canto de Abertura
(veja o Livro de Leis).
·
Em
seguida pede ao seu Mestre que faça a sua Emissão e o Canto da individualidade
(ou o Canto do Cavaleiro Especial).
·
A
seguir pede ao Trino que faça sua Emissão e Canto, em seguida a sua Ninfa.
·
Logo
após, as demais Ninfas, designadas pela Comandante, começando pelo lado de
maior número, fazem a Emissão e o Canto, de forma intercalada, formando uma
rede magnética.
ENCERRAMENTO
·
Realizado
o último Trabalho, a Comandante libera o grupo onde estiver.
·
Não
há encerramento.
PRISIONEIROS
·
Ninfas
na roupagem de Prisioneiro não participam.
·
O
Mestre da Ninfa Comandante e o Trino Solitário poderão estar na roupagem de
prisioneiros.
·
Prisioneiros
deverão anotar nos cadernos 1.000 (Mil) bônus.
OBSERVAÇÕES
·
Para
a manutenção diária deste trabalho, o 1O ou o 2O Mestres
Devas farão as Escalas e a 1A Ninfa de cada Falange escalam suas
missionárias para o trabalho.
·
Independentemente
da Escala, outras Falanges Missionárias, a critério de suas 1As e
dos Mestres Regentes, poderão também realizar o Abatá desde que seja
previamente comunicado ao 1O ou ao 2O Mestres Devas.
·
A
Ninfa Comandante pode ser SOL ou LUA.
·
Na
ausência de um mestre Trino (Juremá ou Iramar), somente um mestre consagrado na
condição de Arcanos ou Presidente de Templo poderá proporcionar condições à sua
realização.
3. ABATÁ SEM CORRENTE
MESTRA
HISTÓRICO
·
O
Abatá é um trabalho de forças que deslocam eflúvios curadores, da Legião do
Grandioso Mestre Lázaro.
·
É
também uma energia vital extra-etérica, manipulada na Conduta de uma Emissão.
·
São
forças centrífugas que podem fazer um fenômeno físico.
·
É
também uma força esparsa para os que gostam de brincar.
·
Este
trabalho engrandece muito o médium em sua vida material.
·
Se
muitos abrirem suas emissões, aumentarão suas heranças transcendentais, e os
fenômenos vão aumentando e iluminando.
·
É
um trabalho indiano dos homens andarilhos que diziam: “No ciclo de um Abatá tem
um povo celestial: médicos, curandeiros, enfermeiros, negociantes, enfim, tudo
o que o homem precisa na sua hora”.
·
O
ABATÁ CURA TODAS AS DORES.
NOTA
·
Este
trabalho é especificamente dirigido a Templos que dispõe de espaço físico
externo onde se possa realizar o Abatá nos dias em que os trabalhos não são
abertos.
HORÁRIOS
·
Entre
10 e 12 h e entre 15 e 20h30.
FORMAÇÃO
·
Forma-se
o grupo do Abatá em número ímpar de pares com a quantidade mínima de 5 pares.
·
Fica
a critério do Comandante a quantidade de pares e de trabalhos a serem
realizados.
·
É
desnecessário que os Mestres façam a preparação na Pira. Assim sendo, não há
encerramento diante da mesma.
·
Os
Mestres harmonizam-se junto ao Comandante, na área externa do Templo ou na
Linha de Passe.
·
Se
houver a presença de Ninfas Missionárias com indumentárias que justifique uma
Corte, pode ser formada em acordo com o Comandante, que assume a posição na
ordem comum aos demais Rituais.
RITUAL
·
O
grupo estando formado, deslocam-se para o interior do Templo, com o Comandante
na frente do grupo, tendo ao seu lado a sua Ninfa, seguido pelos demais pares.
Passam pelo Radar, pelo Pai Seta Branca e pelo Cristo, anodizam-se do sal e do
perfume e aguardam que seja feita a abertura da Corrente Mestra.
·
O
Mestre Presidente ou um Mestre por ele designado, uniformizado de Jaguar ou com
o uniforme branco, sozinho vai até a Pira e faz a abertura da Corrente Mestra
(Tapir), sem Emissão. Em seguida senta-se no Farol Mestre.
·
A
seguir, o Grupo desloca-se para o Ponto (ou Pontos) que irão formar o Aledá.
·
O
grupo, no local, deverá formar uma elipse.
·
O
Comandante faz uma invocação, pedindo pelas forças necessárias, procedendo com
as recomendações e, em seguida, faz a sua Emissão e Canto e, em seguida, a sua
Ninfa.
·
Em
seguida o Comandante pede ao Casal que está à sua frente para fazerem sua
Emissão e Canto em benefício deste trabalho de Abatá.
·
Na
seqüência os demais pares, atendendo o comando (iniciando pelo lado que tem
mais pares), fazem as suas emissões e Cantos entrelaçados, proporcionando a
formação de uma rede magnética.
·
Sempre
o Jaguar (Sol ou Lua) é o primeiro a emitir.
·
Os
doutrinadores emitem o seu Canto individual, se tiverem. Se não, o Canto do
Cavaleiro Especial.
·
As
Ninfas Missionárias pertencentes às falanges Missionárias emitem seus Cantos e
as que não tem Falange ou não estão com a indumentária da Falange emitem o
Canto da Escrava do Cavaleiro Especial.
·
O
Mestre que abriu a Corrente Mestra, ainda sentado no Farol Mestre, aguarda que
seja feita 3 ou mais Emissões no Abatá (podendo ser avisado por um
Recepcionista ou um Mestre Encarregado quando a distância física impedir que
ele possa ouvir). Após isso, encerra com a seguinte Chave:
Ó, Jesus! Nesta bendita hora
Entrego a responsabilidade da Corrente Mestra
Neste trabalho de Abatá,
E fecho às minhas costas
Em Deus Pai Todo Poderoso
O que acabo de entregar
Tapir dos Grandes Orixás
Salve Deus!
ENCERRAMENTO
·
Não
há encerramento. Realizando o último trabalho, o Comandante libera os Mestres
onde estiver.
PRISIONEIROS
·
Todos
podem participar deste trabalho na roupagem de prisioneiros (o Comandante,
Mestre Doutrinador, Ninfa Lua, Ajanã e Ninfa Sol).
·
Prisioneiros
deverão anotar nos cadernos 1.000 (mil) bônus.
·
“O Abatá é um trabalho de forças que se deslocam em eflúvios
curadores da Legião de Mestre Lázaro.
É, também, uma energia vital, extra-etérica, manipulada na conduta
de uma emissão, forças centrífugas que podem fazer um fenômeno físico.
É, também, uma força esparsa para os que gostam de brincar!
Engrandece muito o médium em sua vida material. Se muitos abrirem
suas emissões, aumentarão as heranças transcendentais e os fenômenos também
irão aumentando, ou melhor, irão crescendo e iluminando.
Sem muita precisão de horários, um Koatay 108 Harpásios e os demais
componentes que sentirem necessidade podem realizar este trabalho Indiano, dos
homens andarilhos, que diziam: no ciclo
de um Abatá tem um povo celestial: médicos, curandeiros, enfermeiros,
negociantes, enfim, tudo o que o Homem precisa na sua hora. O Abatá cura
todas as dores!” (Tia Neiva, 22.4.84)
·
“Lá (no Vale Negro, no Canal
Vermelho) tinha comícios de todo jeito. Gente eufórica, se maldizendo e vibrando
em outros aqui na Terra. Um triste espetáculo. Aquele trabalho constante.
Grupos enormes fazendo Abatás, outros emitindo aqueles enormes sermões. (...)
Uma das coisas mais bonitas que vejo ultimamente são os Cavaleiros
Caçadores da Legião de Mestre Lázaro.
E acredite, filho, que estamos chegando ao tempo dos
Caçadores!
Mas, para chegar a esse tempo é preciso o Abatá dos Caçadores. É
preciso que o Jaguar conheça bem seus sentimentos, suas vibrações, e se desarme
contra seus vizinhos, sabendo que o Homem-Luz só está evoluindo quando não mais
se preocupa com o seu vizinho.” (Tia
Neiva, 11.9.84)
·
“O Abatá é um trabalho de muita precisão e harmonia, em que se
deslocam eflúvios curadores das Legiões do Mundos Verdes.
É, também, energia extra-etérica, manipulada na conduta doutrinária
de uma emissão. São forças centrífugas que podem fazer um fenômeno físico,
distribuindo eflúvios por todo este
Vale, por toda esta Brasília, para benefício dos hospitais, presídios, sanatórios,
onde houver necessidade de tudo que precisarem das Legiões de Deus Todo
Poderoso e dos luminosos Quintos de Jesus.
Na Índia antiga houve uma época em que o povo, em fase de
decadência, foi submetido a grandes catástrofes e enfermidades.
A Espiritualidade, procurando favorecer àquele povo, programou o
surgimento dos grandes Abatás.
Os homens santos, missionários, peregrinavam pelas aldeias e pelas
casas e, em rituais precisos, distribuíam a cura desobsessiva dos enfermos, dos
cegos, dos mudos e dos incompreendidos, dizendo: no ciclo de um Abatá tem um
povo celestial: médicos, curandeiros, enfermeiros, negociantes, enfim, tudo que
o Homem precisa na sua hora.” (Tia
Neiva, 19.9.85)
SALVE DEUS!!!
ResponderExcluirSalve Deus, desculpe a falta de atualização, mas perdi meu notebook e pelo smartphone não tenho todo acervo, mas fiquei feliz com sua visita.
ResponderExcluirMaterial muito importante para o meu curriculum. Salve Deus.
ResponderExcluir